GOVERNO DO MARANHÃO ... AGORA CORRE CONTRA O TEMPO *

O GOVERNO DO MARANHÃO QUE NOS ÚLTIMOS 45 ANOS

NÃO PROMOVEU O NOSSO PROMISSOR CRESCIMENTO

 ECONOMICO E SOCIAL, AGORA CORRE CONTRA O TEMPO *

 

          Tentando responder o recebimento dos muitos e-mails que motivam cada vez mais o trabalho de fortalecimento da formação de opinião junto a vários Movimentos Populares e seguimentos organizados outros da Sociedade Civil, quanto o possível Crescimento Econômico de um grande estado da federação brasileira, a exemplo do Maranhão, tecnicamente pode-se afirmar com base em simples observação, que nada de estrutural foi feito aqui nos últimos 45 anos, capaz de melhorar os históricos e propositais índices de desenvolvimento, fator esse responsável pela manutenção daqueles que fizeram da vida pública remunerada, uma duplamente rentável profissão, a quem nunca interessou de fato minimizar os problemas da questão    Socioeconômica e ambiental nos nossos 217 municípios.

          Enfocamos os últimos 45 anos, por coincidir com o fato de que muitos governadores dessa época haviam sido informados da potencialidade mineralógica em seus estados, a partir de informações tecnológicas disponibilizadas por um significativo número de satélites "espiões" colocados em orbita do planeta durante a segunda grande guerra mundial, localizando inclusive em países em desenvolvimento, petróleo, gás natural, tório, urânio, ouro dentre outros minerais estratégicos. Razão de um compartilhamento comum de um ambicioso Planejamento de Metas a ser conseguido em médio e longo prazo, proposto nos anos 70 pelo ministro Prof. Reis Velloso, do Planejamento do Governo Militar.

No caso especifico da prospecção dos recursos minerais em território maranhense pela recém criada Petrobrás, despertou especial interesse a avaliação mineralógica de toda a extensão de sua plataforma continental e faixa litorânea oriental e ocidental. Uma atividade que contou com a presença de engenheiros estrangeiros, resultando posteriormente na elaboração de um Relatório Técnico, que para a Petrobrás somou a tantos outros Estudos de prospecção do solo nos demais estados.

          Valendo ressaltar, que a mesma motivação do governo do Maranhão nos anos 60 de mandar capacitar alguns seus funcionários, em termos de resultado, nada de positivo contribuíram estes para o desenvolvimento do Planejamento das Metas Econômicas pretendidas para este estado. E talvez por uma proposital indução ao marasmo profissional, nos vários governos que se seguiram, esses funcionários que haviam sido muito bem capacitados, optaram por concordar com o resultado eleitoreiro da politicagem aqui praticada, e acabaram sendo transformados em meros tecnocratas/burocratas, em comum adotando a arrogância e a prepotência.   

Assim temos nós 85% da população maranhense, nos últimos 45 anos convivido desta forma com o Maranhão no século 21, visto de maneira dirigidamente despreparado para em curto e médio prazo, aqui sediar grandes e megas investimentos, embora todos atraídos pelas várias potencialidades proporcionadas inclusive pela Zona Portuária do Itaqui.  Um Maranhão, que apesar de contar com várias bacias hidrográficas, seus governantes têm permitido que a cada período invernoso, populações inteiras sejam desabrigadas e lavouras perdidas, porque esses rios ainda não estão domados, deixando de construir algumas Hidrelétricas genuinamente maranhenses, capazes de inviabilizar o funcionamento da poluidora e contaminadora Termelétrica do Porto do Itaqui que utilizará carvão mineral, ou de fazer com que nós simples consumidores de energia elétrica, deixemos de pagar por ela um alto custo, se comparado com a tarifa de energia que aqui pagam há varias décadas a Alcoa e Vale.

          Quando independentemente da questão ideológico-partidária na sucessão de governos estaduais, os novos dirigentes em comum priorizaram o urgenciamento das providencias capazes de em curto e médio prazo, adequar esses governos as importantíssimas Metas Macro-Econômicas propostas ainda pelo Prof. Reis Velloso, no Maranhão nada nesse sentido fora efetivamente trabalhado, a não ser a suspeita manutenção da questionável "falência" das dezenas de empreendimentos todos financiados com recursos federais, muitos dos quais nem chegaram a funcionar nos dois Distritos Industriais de São Luis, embora os processos administrativos decorrentes estejam em alguns casos até o momento sem qualquer julgamento por parte da própria Justiça federal.

           Em bom momento, e contrariando a politicagem-eleitoreira aqui praticada nas ultimas décadas, somente em 2009 o governo deste estado se acha obrigado para em curto prazo, apostando na capacidade da Superintendência de Políticas Industriais, da Secretaria de estado da Indústria e Comercio viabilizar de maneira técnico-administrativa, legal e menos onerosa, algumas situações e condições necessárias para regularizar a bagunça fundiária enfrentada pelos médios e megas empreendimentos, desejosos de vir a se estabelecer em terras dos vários Distritos Industriais localizados em algumas regiões deste estado.  D.Is. na sua maioria apenas criados por desrespeitados decretos, desapropriando terras  em muitos casos ainda não indenizadas.

           E não basta só em muito pouco tempo o atual governo ter revisto muitas dessas pendências, quando bem que poderia ter feito e estar fazendo mais, apostando e demonstrando na pratica que o grande momento do Crescimento Socioeconômico do Maranhão é chegado.  Ouvindo também a opinião publica, pedindo esta que seja eleita como prioridade, contrariar interesses individuais e/ou de grupos ligados a alguns de seus auxiliares mais diretos, principalmente no caso das conseqüências socioambientais geradas pelo agronegócio, pela especulação imobiliária, pela bagunça fundiária e agrária, pelo desordenamento da pesca industrial, pela desmoralizada compensação ambiental, dentre outros. (frente comunitária da gleba tibiri-pedrinhas*, e-mail: frecom_tp@hotmail.com)            





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